Não apenas a indústria cultural apropriou-se da exuberância de cores, formas e composições que a liberdade e as possibilidades da arte psicodélica ofereciam. A publicidade também o fez, principalmente a partir da segunda metade da década de 1960.
O maior problema, porém, são os excessos cometidos em nome dessa linguagem. Quem não se jogou nas experiências, digamos, ilícitas que diversas substâncias ofereciam na época, com certeza ficava louco por tabela quando era impactado por algumas campanhas e produtos.
Anúncio de absorvente feminino interno, década de 1960
Anúncio para estranhos adesivos e posteres "mind-blowers", década de 1960
Campanha Max Factor, década de 1960
Anúncio para cigarros Winston, final década de 1960
Caixa de biscoitos, década de 1970
Anúncio de Gin , década de 1970
Brinde para o produto Ritalin, famoso amansa leão para gente com DDA, década de 1970
Campanha Wella na década de 1970, espelhando e legitimando os homens a adotarem ao look mais emblemático da época: bigodón e cabelo comprido
Campanha Kodak, década de 1970
Anúncio comida congelada, década de 1970
Anúncio Hot Wheels, década de 1970:
Campanha clássica para os xampus Clairol Herbal, década de 1970
Anúncio de brinquedo infantil, década de 1970
Anúncio holandês, década de 1970, que já utilizava o smiley
Anúncios dos fã-clubes oficiais do Davy Jones e David Cassidy, respectivamente décadas de 1960 e 1970
Infelizmente não encontrei exemplos da psicodelia publicitária brasileira, mas um panorama cultural do movimento no Brasil pode ser encontrado nesse blog incrível: Psicodelia Brasileira.
Eu adorava esses anúncios.
ResponderExcluirPassava horas folheando revistas para me deleitas com imagens como essas.