tag:blogger.com,1999:blog-45456283544934971802024-03-05T11:55:44.727-03:00skull,nuもしあなたが前に、この1聞いたことがあると思う、Skull Nuhttp://www.blogger.com/profile/09140439462138587690noreply@blogger.comBlogger187125tag:blogger.com,1999:blog-4545628354493497180.post-7192333635351418612011-03-27T13:01:00.005-03:002011-03-27T13:07:14.619-03:00Sobre simplicidade<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/-ll4zl8bRj1w/TY9fjhBF8BI/AAAAAAAADo0/Ongm3Z0_tdY/s1600/skull.png"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 165px; height: 400px;" src="http://1.bp.blogspot.com/-ll4zl8bRj1w/TY9fjhBF8BI/AAAAAAAADo0/Ongm3Z0_tdY/s400/skull.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5588790726353088530" border="0" /></a>Uma das melhores discussões que já li no Facebook. Não que ela fale sobre algo novo, mas todos tiveram coragem de pegar o que já é senso comum e desenvolver um pouco mais.<br /><br />Por isso, não poderia deixar de arquivá-la e postar aqui para, de repente, quiçá, alguém continuar discursando sobre ou alimentando a conversa em um ambiente aberto a todos.<br /><br />(Para visualizar melhor clique na imagem).Anonymousnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4545628354493497180.post-29668910664482650602010-12-04T15:14:00.003-02:002010-12-04T15:23:30.399-02:00Jamaican SpellVídeos de artistas/bandas que usaram a Jamaica como cenário:<br /><br /><center><object width="560" height="445"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/u_R9fId_Rqo?fs=1&hl=pt_BR&rel=0&color1=0x006699&color2=0x54abd6"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/u_R9fId_Rqo?fs=1&hl=pt_BR&rel=0&color1=0x006699&color2=0x54abd6" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="445"></embed></object></center><br /><br /><center><object width="560" height="340"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/VadVv1OTNa0?fs=1&hl=pt_BR&rel=0&color1=0x006699&color2=0x54abd6"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/VadVv1OTNa0?fs=1&hl=pt_BR&rel=0&color1=0x006699&color2=0x54abd6" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="340"></embed></object></center><br /><br /><center><object width="560" height="340"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/Xyv4Bjja8yc?fs=1&hl=pt_BR&rel=0&color1=0x006699&color2=0x54abd6"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/Xyv4Bjja8yc?fs=1&hl=pt_BR&rel=0&color1=0x006699&color2=0x54abd6" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="340"></embed></object></center>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4545628354493497180.post-7435195591908523632010-09-09T12:34:00.003-03:002010-09-09T13:18:28.078-03:00Robert FrankRobert Frank é um dos maiores outsiders de todos os tempos. Aos 85 anos, ao vermos sua obra hoje, percebemos que ela foi algo profética. Seu trabalho mais devastador - e, por acaso, o primeiro - chama-se The Americans. O livro vendeu pouco na época, uns 600 exemplares apenas. A crítica caiu matando por não conseguir enxergar significado naquelas imagens embaçadas, escuras e melancólicas, como "horizontes bêbados". <br /><br />Acusaram-no de cuspir na nação que o acolheu - ele, suíço e de família judia, ousou mostrar um outro Estados Unidos pós 2a. guerra. Mas tudo o que Frank fez foi oferecer um outro olhar sobre o American Way of Life que estava em construção. América mais profunda, mais sutil, menos baseada em seus ícones de consumo e mais no inaudito, no invisível.<br /><br />Tentaram traçar um perfil dele. Tentaram, eu disse:<br /><br /><center><object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/JAMrrrFmayY?fs=1&hl=pt_BR&rel=0"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/JAMrrrFmayY?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object></center><br /><br /><center><object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/5DwjvOR4YL4?fs=1&hl=pt_BR&rel=0"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/5DwjvOR4YL4?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object></center><br /><br /><center><object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/_uARK9oesck?fs=1&hl=pt_BR&rel=0"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/_uARK9oesck?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object></center><br /><br />Frank teve uma relação incestuosa com a fotografia. Transferiu seu olhar para o filme, levando um pouco de sua crueza e dureza para esse novo formato. Saiu do filme e voltou para a foto, contaminando outra vez o seu formato de origem. Mas, para além da técnica, sua marca continuou: o olhar que enxerga tudo, sem filtros estéticos, ideológicos ou artísticos.<br /><br />Podemos ver isso no documentário Cocksucker Blues, parceria com os Rolling Stones:<br /><br /><center><object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/vtTfwGTqYzw?fs=1&hl=pt_BR&rel=0"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/vtTfwGTqYzw?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object></center><br /><br />Não era um simples registro de uma turnê, assim como todos os excessos sexuais e de drogas de Mick Jagger e companhia. Era sobretudo um manifesto sobre a solidão da vida na estrada.<br /><br />Frank fez outras colaborações no mundo da música.<br /><br />Com New Order, para a música Run:<br /><br /><center><object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/JRDk8p0N__k?fs=1&hl=pt_BR&rel=0"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/JRDk8p0N__k?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object></center><br /><br />E com a amiga Patti Smith, na música Summer Cannibals:<br /><br /><center><object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/_GhHqzW9YRQ?fs=1&hl=pt_BR&rel=0"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/_GhHqzW9YRQ?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object></center><br /><br />Jack Kerouac traduziu um pouco do legado de Frank para a arte quando assinou o prefácio de The Americans afirmando que o fotógrado "sucked a sad poem right out of America onto film, taking rank with the tragic poets of the world."Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4545628354493497180.post-91745976210665040792010-08-08T21:17:00.003-03:002010-08-08T21:20:13.555-03:00Mercearia ParaopebaUm armazém das antigas, onde não existem consumidores: existem <span style="font-weight: bold; font-style: italic;">pessoas</span>.<br />Uma história linda para começar bem a semana.<br /><br /><center><object height="385" width="480"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/aUiWgtIGJwU&hl=pt_BR&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/aUiWgtIGJwU&hl=pt_BR&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" height="385" width="480"></embed></object></center>Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-4545628354493497180.post-59902344376581831542010-07-15T14:49:00.003-03:002010-07-15T14:56:48.345-03:00Vivência LimitadaE você aí, achando que foi o primeiro a ficar aflito por ter que acompanhar todas as notícias e acontecimentos em real time. Sai desse Twitter agora, porra!<br /><br />"A impossibilidade de participar de todas as combinações em desenvolvimento a qualquer instante numa grande cidade tem sido uma das dores de minha vida. Sofro como se sentisse em mim, como se houvesse em mim uma capacidade desmesurada de agir.<br /><br />Entretanto, na parte de ação que a vida me reserva, muitas vezes me abstenho e outras me confundo. [...] A ideia de que diariamente, a cada hora, a cada minuto e em cada lugar se realizam milhares de ações que me teriam profundamente interessado, de que eu certamente deveria tomar conhecimento e que entretanto jamais me serão comunicadas, basta para tirar o sabor a todas as perspectivas de ação que encontro à minha frente.<br /><br />O pouco que eu pudesse obter não compensaria jamais esse infinito perdido."<br /><br /><div style="text-align: right;"><span style="font-size:85%;">Carlos Drummond de Andrade, em 'Confissões de Minas'<br /></span></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4545628354493497180.post-58407440106278875212010-07-05T17:18:00.003-03:002010-07-05T17:44:28.716-03:00Conflict Kitchen<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/wrapper_back.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 600px; height: 333px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/wrapper_back.jpg" alt="" border="0" /></a><a href="http://www.kubidehkitchen.com/">Conflict Kitchen</a> é um projeto cultural/político em forma de um restaurante take-out (daqueles que nvão tem mesa, e você retira sua comida), que só serve cozinha de países que os Estados Unidos estejam em conflito.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/straight-on-copy.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 600px; height: 450px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/straight-on-copy.jpg" alt="" border="0" /></a>A intenção dos idealizadores é que, a cada 4 meses, seja destacado um país que seja “inimigo” dos EUA. Cada iteração vai ser reforçada por eventos, apresentações e discussão sobre a cultura, política e questões em jogo em cada país a ser focalizado.<br /><br />O primeiro país é o Irã, representado por meio do Kubideh, uma espécie de sanduíche. Desenvolvido em parceria com a comunidade iraniana de Pittsburgh, o sanduíche é acondicionado em uma embalagem que inclui entrevistas com os iranianos nos EUA e no próprio Irã, e fala sobre assuntos que vão desde comida, passando por poesia e política.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/wrapper_front.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 600px; height: 333px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/wrapper_front.jpg" alt="" border="0" /></a><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/interaction3-590x442.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 600px; height: 450px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/interaction3-590x442.jpg" alt="" border="0" /></a><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/handover.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 600px; height: 451px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/handover.jpg" alt="" border="0" /></a>Na minha opinião, uma das coisas mais inspiradoras e tangíveis em relação a vivência política já feita até hoje, junto com a <a href="http://nokojeans.com/">Noko Jeans</a> e o visceral <a href="http://humanlibrary.org/">Human Library</a>.<br /><br />Via: <a href="http://www.cmu.edu/news/blog/2010/Spring/conflict-kitchen.shtml">Carnegie Mellon</a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4545628354493497180.post-1790939347400269922010-07-05T15:01:00.007-03:002010-07-06T13:54:48.444-03:00Manifesto French ConnectionNada como uma marca que sabe rir de si mesma. Melhor ainda quando ela ri junto com quem a consome. É o caso da French Connection UK. O Manifesto - blog para falar com os clientes da linha masculina - é muito divertido. Busca resgatar a masculinidade perdida, o que, claro, é uma grande piada.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/manifesto.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 615px; height: 677px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/manifesto.jpg" alt="" border="0" /></a>A página da marca no Facebook é uma outra atração: <span style="font-style: italic;">Beardy, rugged men of Facebook, stay here.</span><br /><br />>> <a href="http://www.facebook.com/pages/French-Connection-Man/288762241251">French Connection Man (Facebook)</a><br />>> <a href="http://manifesto.frenchconnection.com/">Manifesto</a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4545628354493497180.post-28508294689430159312010-07-05T10:44:00.005-03:002010-07-05T14:40:56.560-03:00Expressionismo 3D de Nick GeorgiouTem gente que celebra o fim das coisas. Outras as fazem renascer, sob outros significados. Esse é o trabalho de <a href="http://myhumancomputer.blogspot.com/">Nick Georgiou</a>, que faz esculturas a partir de papel e livros - supostamente mídias em <span style="font-style:italic;">extinção</span>. Nick se define como alguém que faz arte no século 21, e inspira-se na morte do mundo e da palavra impressa, colapsos econômicos, incertezas ambientais e políticas.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/newspaper-sculpture-weird.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 550px; height: 403px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/newspaper-sculpture-weird.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/newspaper-head.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 550px; height: 389px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/newspaper-head.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/weird-sculpture-newspaper.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 550px; height: 413px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/weird-sculpture-newspaper.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/street-newspaper-sculpture.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 550px; height: 413px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/street-newspaper-sculpture.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/nick-georgiou.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 550px; height: 413px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/nick-georgiou.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/newspaper-sculpture-sreet-art.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 550px; height: 332px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/newspaper-sculpture-sreet-art.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/sculpture-newspapers-street.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 550px; height: 374px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/sculpture-newspapers-street.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/newspaper-scultpure.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 550px; height: 677px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/newspaper-scultpure.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/newspaper-sculpture-dear.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 550px; height: 656px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/newspaper-sculpture-dear.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><br />O mais interessante no trabalho dele é o choque entre os objetos vs. lugar, uma vez que ele os distribui pelas ruas de Nova Iorque - são, no mínimo, 4 camadas de significados que as pessoas terão que ler ao ver os trabalhos.<br /><br />Particularmente percebo o vigor expressionista de Munch, mas numa versão contemporânea e ao ar livre, que pode ser apreciada em 3D.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4545628354493497180.post-25957621667330168852010-07-02T14:58:00.003-03:002010-07-02T15:07:20.584-03:00Eletric Love<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/electric_love_green_group_full.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 550px; height: 412px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/electric_love_green_group_full.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/electric_love_green_hand_full.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 550px; height: 412px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/electric_love_green_hand_full.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/electric_love_group_4_full.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 550px; height: 412px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/electric_love_group_4_full.jpg" alt="" border="0" /></a><br />Linha de anéis feitos com restos de fios elétricos do coletivo Grain - um estúdio que busca fazer negócios unindo o design + sustentabilidade. A embalagem em formato de caixa de fósforos é linda. Ponto para eles.<br /><br />>> <a href="http://www.graindesign.com/home.html">Grain</a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4545628354493497180.post-48344313671457194202010-06-30T15:03:00.008-03:002010-07-02T14:22:47.364-03:00A era da informação é chata!Adianto: esse post não está destinado a discutir a qualidade, validade, significado e teorias sobre o fim de Lost.<br /><br />A série teve seu mérito na recente história televisiva, introduzindo elementos incríveis de narrativa, além de ter derivado conteúdo para diferentes mídias, por mais que a crise dos últimos anos tenha diminuído o investimento para contar uma boa parte da história fora do formato tradicional.<br /><br />O ponto é que, desde o início, Lost foi cercado de mistérios e significados que eram estudados pelos fãs de maneira minuciosa e poucas horas depois do episódio ser exibido estavam disponíveis na internet todas as referências, origens, explicações e teorias do que havia se passado na ilha e fora dela. Isso foi parte do ritual de assistir Lost.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="http://s610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/?action=view&current=lost11.jpg" target="_blank"><img style="width: 600px; height: 361px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/lost11.jpg" alt="Photobucket" border="0" /></a><br /></div><br />Todo esse volume de informação acessível a todos os espectadores da série fez com que cada um elaborasse sua própria história e aumentasse as expectativas em relação a seu desfecho. Ou seja, a série recheada de mitologia e simbolismos passou a ser encarada da forma mais racional possível, destinada a responder com ceticismo seus maiores mistérios.<br /><br />Por isso o final da série foi tão criticado! A resposta espiritual não era tão crível quanto as explicações esperadas.<br /><br />Compare com Arquivo X, série que estreou há quase 20 anos. Havia tantos mistérios, referências e simbologias quanto Lost mas, naquela época, ter acesso a informações para criar teorias e gerar explicações sobre o conteúdo da série era missão de fãs árduos, devoradores de livros, estudiosos e fanáticos por ufologia e teorias da conspiração.<br /><br />E, mesmo tendo uma história tão fantasiosa quanto Lost, Arquivo X era respeitado por alimentar o imaginário das pessoas. Nunca se esperou uma explicação racional para os acontecimentos sobrenaturais investigados pelos agentes Mulder e Scully.<br /><br />Encarava-se as coisas com mais mágica, imaginação e menos chatice!Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4545628354493497180.post-32731046506840170272010-06-28T18:21:00.001-03:002010-07-02T12:22:48.155-03:00A Crise da Demanda Equivocada<div style="width:425px" id="__ss_4368366"><strong style="display:block;margin:12px 0 4px"><a href="http://www.slideshare.net/skullnu/a-crise-da-demanda-equivocada-resultson-270510" title="A Crise da Demanda Equivocada - ResultsOn 27.05.10">A Crise da Demanda Equivocada - ResultsOn 27.05.10</a></strong><object id="__sse4368366" width="425" height="355"><param name="movie" value="http://static.slidesharecdn.com/swf/ssplayer2.swf?doc=resultsonmaio2010-100531134156-phpapp01&stripped_title=a-crise-da-demanda-equivocada-resultson-270510" /><param name="allowFullScreen" value="true"/><param name="allowScriptAccess" value="always"/><embed name="__sse4368366" src="http://static.slidesharecdn.com/swf/ssplayer2.swf?doc=resultsonmaio2010-100531134156-phpapp01&stripped_title=a-crise-da-demanda-equivocada-resultson-270510" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="525" height="455"></embed></object><div style="padding:5px 0 12px">View more <a href="http://www.slideshare.net/">presentations</a> from <a href="http://www.slideshare.net/skullnu">skullnu</a>.</div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4545628354493497180.post-9024575088519644992010-06-28T17:59:00.002-03:002010-06-28T18:05:02.833-03:00Lições da Pixar<embed src='http://economistevents.pb.feedroom.com/economist/economistevents/oneclipyellow/player.swf?Environment=&SiteID=economistevents&SiteName=The Economist&SkinName=showcaseyellow&ChannelID=&StoryID=a74b1a498ea281b404b0698b9f3103f8fcd6f6d2&Volume=.5&Org=economist&OverridingOperatingMode=OneSpecificStory&quality=high&OneClipEmbedCodeURL=http%3A//%25SiteID%25.pb.feedroom.com/economist/%25SiteID%25/oneclipyellow/player.swf&MoreVideoURL=&VideoPlayer.VideoPlayer1.OperatingMode=OneSpecificStory&OneClipEmbedCodeWidth=633&VideoPlayer.VideoPlayer1.SendEMailURL=http%3A//frgallery.feedroom.com/custom/playerbuilder/feedroom/sendMail.jsp&VideoPlayer.VideoPlayer1.StoryLinkURL=http%3A//%25SiteID%25.pb.feedroom.com/economist/%25SiteID%25/oneclipyellow/player.html%3Ffr_story%3D%25StoryID%25&OneClipEmbedCodeHeight=337&AutoPlay=false&VideoPlayer.VideoPlayer1.JavascriptFolderURL=http%3A//static.feedroom.com/affiliate/_common/js' allowFullScreen='true' allowScriptAccess='always' height='337' width='633'></embed>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4545628354493497180.post-29240251879951655592010-05-09T11:40:00.001-03:002010-05-09T11:45:37.685-03:00O Trabalho e a Arte de ViverHá alguns anos tenho desenvolvido uma insônia irritante. Em parte pelo meu amor à cafeína, por outro lado, pelo fato de teimar em ler e/ou ver filmes antes de dormir, já que é o único momento do dia que tenho livre. Porém, há duas semanas, é um humilde livro de bolso de 64 páginas que tem me tirado o sono. E isso me tem feito feliz.<br /><br />O livro é de um autor que até então me era desconhecido, o australiano <a href="http://www.romankrznaric.com">Roman Krznaric</a>. Nome estranho, mas um escritor pragmático, com uma prosa muito simpática, que consegue a proeza de ser ao mesmo tempo leve enquanto cutuca feridas. O livrinho em questão chama-se Work and the Art of Living, cuja tradução em português é o título desse artigo. Nele o autor questiona a máxima de Mark Twain, que afirma ser o trabalho um mal necessário a ser evitado. Krznaric afirma, por meio de um mergulho em reflexões culturais, históricas e psicológicas, justamente o contrário – trabalho pode sim ser prazeroso. E mais: pode enriquecer nossa alma.<br /><br />Ele sabe que não é fácil, mas nos leva à consciência do quanto podemos nos contaminar pela variável “acomodação”, como no seguinte trecho:<br /><blockquote><br /> “Às vezes pode parecer impossivel mudarmos nossas vidas profissionais, especialmente quando nos sentimos imobilizados por qualificações limitadas e a necessidade de pagarmos nossas contas. Simultaneamente, jogados na turbulência de uma crise econômica global, mudar pode parecer não apenas arriscado, mas até mesmo uma indulgência. Ainda assim, são exatamente nesses momentos de impasse ou crise que novas oportunidades podem surgir – não apenas na sociedade como um todo, mas em nossas próprias vidas”.</blockquote><br /><br />O restante desse livrinho ajuda a humanizar o trabalho, e faz refletir sobre questões existenciais maiores, relativas à vida profissional: faço um trabalho que realmente amplia meus horizontes e é grande o suficiente para minha alma? Será que trabalho demais – e será que pelos motivos errados? O que devo buscar por meio do trabalho – dinheiro, status ou uma consciência mais profunda de sentido e significado? Como supero meus medos e desenvolvo minha confiança para mudar?<br /><br />Não temos mais que perseguir o modelo de vida de nossos pais. Ao contrário deles, o que não nos faltam são opções, mas no fundo, ainda queremos os valores de épocas que não existem mais. Embora o Brasil ainda se apegue a conceitos como estabilidade e segurança, conheci e tive a honra de trabalhar no desenvolvimento da comunicação de um projeto de pessoas que, sem querer, seguem a lógica do livro. A verdade é que eles foram além, e trazem os atributos essenciais do papel de uma empresa contemporânea. Acredito também que esse projeto pode ser um antídoto para a insônia de muita gente.<br /><br />Falo do <a href="http://redearea.ning.com/">AREA</a>, um hub empreendedor que já existe e dá seus primeiros passos em São Paulo, mas que muito em breve vai ser uma outra definição para a palavra mudança. Não são daqueles grupos de investimento tradicionais e míopes, muito pelo contrário. Nas palavras deles, a missão do AREA “é capacitar jovens a transformarem boasidéias em empresas lucrativas e com forte impacto positivo na sociedade, utilizando para isso soluções de conhecimento, tecnologias e conexões para jovens empreendedores alcançarem a realização pessoal e o sucesso de seus negócios.” Do plano de negócios aos investidores, passando por suporte intelectual, o AREA acompanha a realização do sonho.<br /><br />Isso significa trazer definitivamente para o Brasil a noção de que empresas e suas marcas têm que ir além na relação de consumo. AREA traz uma perspectiva que já é realidade em outros países: o consumidor não quer apenas a troca de seu dinheiro por benefícios emocionais/funcionais de produto – quer saber o que a empresa faz para tornar o mundo um lugar melhor. Isso é impacto positivo, onde todos ganham pois se preservam. Por si mesmo, o AREA é a materialização dessa ideia, e nos ajuda a acreditar que isso é possível.<br /><br />Sinto que muitos de nós têm medo de abrir mão do que o senso comum chama de conquistas profissionais. Mas olhando bem de perto, parece mais uma realidade miserável e sem criatividade, onde a única recompensa é o salário certo todos os meses (uma indenização por não se fazer o que quer?). O mundo corporativo não foi concebido para dar espaço à sua individualidade, já que empresas pedem por características que caibam em caixinhas predeterminadas. Assim, nesse círculo vicioso, o cinismo paralisa, o medo torna-se a norma, e a alma morre aos poucos.<br /><br />O fato é que a vida de todos nós é 100% feita de incertezas. Mas acreditar que uma mudança é possível e agir para fazer acontecer, já acena que se tem no mínimo 50% de chance de sucesso. Seja como for, você já ganha muito.<br /><br />[Artigo publicado na <a href="http://resultson.com.br/colaboradores/g-l/keid-sammour-colaboradores/o-trabalho-e-a-arte-de-viver/">ResultsOn</a>, em 03.05.2010]Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4545628354493497180.post-41436985491645225572010-04-16T19:41:00.008-03:002010-04-16T20:15:39.931-03:00Espelhos & PlásticosEditorial na revista <a href="http://www.vmagazine.com/article.php?n=14870&p=1">V</a>, que espelha passado e presente em fotos de 7 top models: de um lado uma volta aos anos 1980; de outro, uma estética futurista e pós-humana, moldada com a ajuda de máscaras de plástico, mas que contraditoriamente remetem ao cubismo.<br /><br />Brilhante trabalho de <a href="http://www.airdeparis.com/inezvin.htm#">Inez van Lamsweerde & Vinoodh Matadin</a>.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/mirroriv1.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 495px; height: 686px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/mirroriv1.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/mirroriv2.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 495px; height: 688px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/mirroriv2.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/mirroriv3.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 496px; height: 688px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/mirroriv3.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/mirroriv4.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 495px; height: 688px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/mirroriv4.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/mirroriv5.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 495px; height: 689px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/mirroriv5.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/mirroriv6.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 495px; height: 622px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/mirroriv6.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/mirroriv7.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 495px; height: 686px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/mirroriv7.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/mirroriv8.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 495px; height: 686px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/mirroriv8.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/mirroriv9.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 495px; height: 686px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/mirroriv9.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/mirroriv10.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 495px; height: 687px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/mirroriv10.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/mirroriv11.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 495px; height: 687px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/mirroriv11.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/mirroriv12.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 495px; height: 687px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/mirroriv12.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/mirroriv13.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 495px; height: 687px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/mirroriv13.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/mirroriv14.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 496px; height: 689px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/mirroriv14.jpg" alt="" border="0" /></a>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4545628354493497180.post-50883409877825298372010-04-16T19:23:00.003-03:002010-04-16T19:28:45.321-03:004 dancing circles<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/varini_3_u.jpg"><br /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/varini_1_u.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 495px; height: 638px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/varini_1_u.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/varini_2_u.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 496px; height: 639px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/varini_2_u.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/varini_3_u.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 496px; height: 639px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/varini_3_u.jpg" alt="" border="0" /></a><br />>><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/varini_1_u.jpg">Felice Varini</a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4545628354493497180.post-4303478468823067392010-04-12T11:34:00.004-03:002010-04-12T11:51:34.983-03:00Mundo em BetaVamos fazer diferente dessa vez, e queria começar por esse texto. Por vezes é preciso deixar as teorias, gurus e especialistas de lado. Não sei quanto a vocês, mas estou num momento São Tomé. Preciso de práticas, de exemplos, de pessoas que foram lá e fizeram, e continuam a fazer. Simples assim. O que essas pessoas viram que não vemos? O que move essas pessoas para cairem de cabeça no diferente, no inusitado, criando assim algo singular? Mas já aviso que, dentre esses exemplos, existe uma mensagem: o mundo está definitivamente em beta. A seguir, as empresas que me fascinaram, e estão querendo mudar a ordem das coisas, repensando o que é fazer negócios, a partir de uma atitude que pede, principalmente, aceitar que vão cometer alguns erros.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">1) Noko Jeans</span><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/noko.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 495px; height: 661px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/noko.jpg" alt="" border="0" /></a><br />Marca de jeans sueca. Noko é diminutivo de North Korea (Coréia do Norte). A mesma Coréia do Norte de Kim Jong-Il, isolada do mundo, e que os EUA atribuem o pesadelo da paz mundial, já que eventualmente testa umas bombas perto da sua irmã, a Coréia do Sul. Mas para que esses suecos dariam a uma marca esse nome? Mas não é só o nome, pois as peças são produzidas lá. O país, e isso eu não sabia, é um profílico e qualificado produtor de jeans. Com essa informação em mãos, e munidos de consciência política, Noko Jeans instiga ativismo por meio do comércio. Seu jeans, de edição limitada, são mais do que produzidos lá. Eles trazem em si a mensagem de que, além do governo, existe uma população calorosa, receptiva, trabalhadora, e que não tem que pagar pela loucura de seu líder supremo. Os fundadores da marca a criaram com o intuito de formar uma conexão emocional positiva com um país cuja imagem até pode ser assustadora, mas sua população, humana como todos nós, está isolada. E essa história pode ser encontrada na flagship da marca em Estocolmo - o Noko Jeans Museum.<br /><br /><center><object height="281" width="500"><param name="allowfullscreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><param name="movie" value="http://vimeo.com/moogaloop.swf?clip_id=5127218&server=vimeo.com&show_title=1&show_byline=1&show_portrait=0&color=ff9933&fullscreen=1"><embed src="http://vimeo.com/moogaloop.swf?clip_id=5127218&server=vimeo.com&show_title=1&show_byline=1&show_portrait=0&color=ff9933&fullscreen=1" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always" height="281" width="500"></embed></object></center><br /><br />>> <a href="http://nokojeans.com/">Noko Jeans</a><br />>> <a href="http://www.facebook.com/nokojeans">Noko Jeans @ Facebook </a><br /><br /><span style="font-weight: bold;">2) AntiSweden</span><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/anti.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 495px; height: 697px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/anti.jpg" alt="" border="0" /></a><br />Outra marca de jeans, só que norueguesa. Eu ri muito com o nome, anti-Suécia, mas depois de conhecê-los entendi os motivos: Noruega foi ofuscada (e perde feio) para Suécia no cenário global, principalmente por essa última ser bem sucedida e uma referência em arquitetura, design e moda. AntiSweden é a resposta fashion norueguesa a isso, porém com um viés tão irônico, que as defesas politicamente corretas vão por água abaixo. Os donos da marca se apropriaram de algo que torna a Noruega particularmente famosa por entre jovens no mundo todo, que é o Black Metal. Toda a imagética da marca gira em torno disso - as estampas, o conceito das coleções e o patrocínio de bandas norueguesas dessa vertente musical que fazem shows pelo mundo. De acordo com o site, a AntiSweden "quer fazer uma marca que crie produtos com edições limitadas e altamente desejados, por meio de artistas e músicos que dividam conosco a mesma visão perturbada e obscura, assim como o amor pelo culto ao Black Metal". O melhor é a ironia, que, por conta da sutileza, não ofende ninguém. Esses noruegueses nos ensinam que existe espaço para práticas de branding mais ficcionais, baseadas numa ironia sofisticada, e que se aprofunde mais em nichos culturais para criar desejos.<br /><br /><center><object width="500" height="281"><param name="allowfullscreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><param name="movie" value="http://vimeo.com/moogaloop.swf?clip_id=9785364&server=vimeo.com&show_title=0&show_byline=0&show_portrait=0&color=ffffff&fullscreen=1"><embed src="http://vimeo.com/moogaloop.swf?clip_id=9785364&server=vimeo.com&show_title=0&show_byline=0&show_portrait=0&color=ffffff&fullscreen=1" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always" width="500" height="281"></embed></object></center><br /><br />>> <a href="http://www.antisweden.no/">AntiSweden</a><br /><br /><span style="font-weight: bold;">3) Civilist</span><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/civilist.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 497px; height: 281px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/civilist.jpg" alt="" border="0" /></a><br />Mais que uma loja, é um hub que concentra o melhor da cultura urbana, bem no centro de Berlim. Os donos são editores da Lodown, uma revista sobre cultura pop e cultura urbana, e o nome é uma referência ao passado recente imposto pelo muro de Berlim. Civilist é uma alusão a Zivilist, o nome que os dirigentes da Alemanha Oriental davam a seus habitantes. Mas uma possível imagem de hierarquia e repressão que esse fato possa trazer, é tudo o que essa loja não é. Civilist é um convite à desobediência das regras sobre o que é fazer varejo. Existe um ponto de venda físico, mas seu espaço interno pode se transformar a qualquer momento. A loja, que concentra as marcas mais desejadas do universo de streetwear, e que normalmente fica logo que se abre a porta, pode mudar para o porão sem nenhum aviso, pois uma exposição de última hora pode ocorrer. Ou uma palestra, workshop, show ou uma instalação, não importa. O que o público DEVE esperar é esse morfismo, pois a loja não quer sobreviver apenas da venda de roupas, mas sim da oportunidade de oferecer ao seu público mais sobre cultura urbana e suas manifestações.<br /><br />>> <a href="http://www.lodownmagazine.com/">Lodown </a><br />>> <a href="http://www.civilistberlin.com/">Civilist </a><br /><br /><span style="font-weight: bold;">4) Ace Hotels</span><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/ace.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 496px; height: 387px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/ace.jpg" alt="" border="0" /></a><br />Ace faz parte da nova geração de hotéis que surgem pelo mundo: mais baratos, porém sem abrir mão do design e de oferecer aos seus hóspedes uma experiência transformadora. A rede Ace tem com cerne de sua existência conceitos como o mundo orgânico, práticas verdes e o cooperativismo para compor o seu negócio. Também se preocupam em entregar a cultura local para quem lá se hospeda. De acordo com seu diretor, Jan Rozenveld, "se sentimos um 'click' em alguém, e percebemos que essa pessoa é apaixonada pelo que faz, damos um jeito de fazê-la ser parte do nosso negócio". Daí é muito comum perceber uma série de pequenas lojas a partir do lobby do hotel, que entregam o que há de mais legal, único, exclusivo e local, relativo à cidade onde se encontra a unidade Ace. Isso vale para restaurantes, cafés e lojas anti-souvenir, como a encontrada na unidade de Nova Iorque, a Project No. 8. Agregando ao seu universo pequenos negócios com personalidade, a rede hoteleira constrói uma imagem única, dando aos seus hóspedes mais que acomodações confortáveis e moderninhas a bom custo - traz a eles um pedaço da história da cidade.<br /><br />>> <a href="http://www.acehotel.com/">Ace Hotel </a><br />>> <a href="http://www.projectno8.com/">Project No. 8</a><br /><br />Essas empresas podem lembrar um pouco as antigas start-ups web dos anos 2000, mas passam bem longe das indústrias relacionadas a tecnologia. Elas têm sua existência baseada no mundo real, porém alimentam projetos que remetem ao caráter desestruturador das antigas start-ups. Elas são, de alguma maneira, a expressão do cansaço à virtualidade, pois todas se baseiam em relações interpessoais, humanas e de negócios concretos para existir.<br /><br />Elas são agressivas, ousadas, e precisam de um pouco de risco e erro para acontecer. Seus negócios são propositadamente de menor escala, mas com alto valor simbólico. Por serem baseadas em networks, são altamente reativas e estão em desenvolvimento e aprimoramento constantes. Levam em consideração a flexibilidade e entendem negócios como algo mais experimental e humano, menos linear e lógico. Existe apelo mais libertador e criativo para esses tempos imprevisíveis e voláteis em que vivemos do que ser beta?<br /><br />[Artigo publicado na <a href="http://bit.ly/burA91">ResultsOn</a>, em 12.04.10]Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4545628354493497180.post-82061551129846202212010-03-10T11:02:00.008-03:002010-03-10T11:27:21.432-03:00Simbolismo 1960s: Prêt-à-PorterAinda que apenas uma escolha estética, os anos 1960 estão de volta. As principais marcas do mundo trazem um pouco dessa liberdade, só que agora pasteurizada, e com todas os seus subtextos de revolução, mudança e crítica social e política devidamente minimizados.<br /><br />Louis Vuitton<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/LouisVuittonSpring-Summer2010Womens.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 497px; height: 330px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/LouisVuittonSpring-Summer2010Womens.jpg" alt="" border="0" /></a><br />Hermés<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/karlie-kloss-hermes-spring-summer-2.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 500px; height: 685px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/karlie-kloss-hermes-spring-summer-2.jpg" alt="" border="0" /></a><br />D&G<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/SemTtulo2.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 499px; height: 331px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/SemTtulo2.jpg" alt="" border="0" /></a><br />Kenzo<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/kenzocampaignsmall.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 500px; height: 370px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/kenzocampaignsmall.jpg" alt="" border="0" /></a><br />Miu-Miu<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/miumiupreviewteaser.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 500px; height: 600px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/miumiupreviewteaser.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><span style="font-style:italic;"><br />The 1960s have become synonymous with all the new, exciting, radical, and subversive events and trends of the period, which continued to develop in the 1970s, 1980s, 1990s and beyond. In Africa the 1960s was a period of radical political change as 32 countries gained independence from their European colonial rulers.<br /><br />Some commentators have seen in this era a classical Jungian nightmare cycle, where a rigid culture, unable to contain the demands for greater individual freedom, broke free of the social constraints of the previous age through extreme deviation from the norm.</span> [<a href="http://en.wikipedia.org/wiki/1960s">*</a>]<br /><br />Bom, desvios são a nova norma, o que torna esse resgate absolutamente deslocado. Por um lado, imaginando a total falta de compromisso da moda com a realidade, o que se resgata é a utopia e a fantasia: coisas que não correm mais o risco de se tornarem verdade.<br /><br />(Imagens das coleções S/S 2010, presentes na revista Dazed & Confused #83)Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4545628354493497180.post-23675961711493642482010-03-03T19:40:00.004-03:002010-06-26T16:10:25.223-03:00Em busca das trevas<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://ecx.images-amazon.com/images/I/51FXZ0BDJNL._SS500_.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 500px; height: 500px;" src="http://ecx.images-amazon.com/images/I/51FXZ0BDJNL._SS500_.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><br /><span style="font-style: italic;">As pessoas sentem que podem contar com o irracional. Ele oferece a única garantia de libertação de toda a hipocrisia e besteiras e comerciais de varejo, alimentado por políticos, bispos e acadêmicos. As pessoas estão deliberadamente se re-primitivizando. Elas anseiam por magia e desrazão, que serviu-lhes bem no passado e poderia ajudá-las novamente. Elas estão ansiosas para entrar em uma nova Idade das Trevas. As luzes estão acesas, mas elas estão recuando para a escuridão interior, na superstição e irracionalidade. O futuro vai ser uma luta entre a maioria dos sistemas de psicopatias concorrentes, todos eles deliberadamente ansiados, parte de uma tentativa desesperada de escapar de um mundo racional e o tédio do consumismo.</span><br /><br /><a href="http://en.wikipedia.org/wiki/J._G._Ballard"><br />J.G. Ballard, Kingdom Come.</a>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4545628354493497180.post-44096743028106560092010-02-16T15:06:00.002-02:002010-02-16T15:09:59.276-02:00Massive Attack: Splitting the Atom<center><object width="480" height="295"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/otY1sfvELXQ&hl=pt_BR&fs=1&color1=0xe1600f&color2=0xfebd01"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/otY1sfvELXQ&hl=pt_BR&fs=1&color1=0xe1600f&color2=0xfebd01" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="295"></embed></object></center><br /><br />Vídeo de <a href="http://www.edouardsalier.com/">Edouard Salier</a> para a música Splitting the Atom, do <a href="http://massiveattack.com/">Massive Attack</a>.Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4545628354493497180.post-79436760405236426302010-02-07T19:51:00.004-02:002010-02-07T19:58:27.748-02:00Remix Culture - A Evolução<center><object width="480" height="295"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/4BZ06Kwbi5s&hl=pt_BR&fs=1&color1=0xe1600f&color2=0xfebd01"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/4BZ06Kwbi5s&hl=pt_BR&fs=1&color1=0xe1600f&color2=0xfebd01" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="295"></embed></object></center><br /><br />Existe uma evolução surgindo a partir da antiga "Cultura do Remix", mas turbinada pela ascensão da socialização na internet. Muito além de misturar coisas para criar algo novo, a nova cultura do remix é um ato de criatividade social, coletivo, e não apenas alguém sozinho fazendo algo em seu quarto e postando no YouTube. <br /><br />É mais que isso: pegar um fato da cultura popular, transforma-lo em um template para que as pessoas possam se expressar a partir dele. É mais sobre reforçar laços a partir de um repertório comum. É criar possibilidades para expressão coletiva.Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4545628354493497180.post-8794049341037420372010-01-18T10:56:00.010-02:002010-01-18T11:56:43.856-02:00Sociology of the ObjectsCause grandmothers are just antique little girls.<div><div><br /></div><div style="text-align: center;"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 499px; height: 357px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEju2JBrh7ltOaG1fSv4PXzHplnSRCB0WQHXFQn2VZyxxoKElM54i8OSzb2VGEMtJUJdcMoUBbXGPQ6nMQ-NnFF1iDFdEt8LwQ-wHHrmW-FfkAIt9gxToGvoJms-kS1QE6i6u9xTaQ3kTw/s400/4281337834_2104230681_o.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5428065355165817282" border="0" /></div></div><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 499px; height: 356px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyuVVetVFlG1tYy7DPUiaIbNyRg2a1WVaI-oZN6VfQxSTtj2vqHMrpM2MC2KHgrlm1PDSeg4WKXMgMdVO6InBUZhGiy9JzC5YO4zc9nPZMMMfSWzMtguLVRj5Y_9oRtA2WIsBcsdQXzQ/s400/4281337680_a9becc4090_o.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5428065567140225410" border="0" /><br /><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 499px; height: 356px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTtSiWNXYzm4ZgKwgb7OJM4K_psiJiNh7_9R6HEpiuhlNYMSxSCyKQwmBMMLJGftDSaQ7LJPDBU_snEHK2ugLnCZU-qbO17-zOYamvn4U7-TlVGuDiUV00qbsXkgbuNMcaLxBssimY6g/s400/4281337938_23fd82ac75_o.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5428065715854357778" border="0" /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div></div><div></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />Mais no set do <a href="http://www.flickr.com/photos/hulk4598/">Rétrofuturs</a></div><div><span class="Apple-style-span" style=";font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:12px;" ></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4545628354493497180.post-47744001881326514412010-01-10T10:07:00.000-02:002010-01-13T10:57:27.331-02:00Movimento dos Sem ByteFazendas de servidores. O termo ainda desconhecido por alguns é nome de uma das práticas mais constantes pelas grandes empresas, principalmente aquelas que trabalham com grande volume de informação e dados.<br /><br />São nada mais, nada menos, que conjuntos de centenas ou milhares de computadores ligados entre si para aumentar sua capacidade de processamento. Enfim, são enormes latifúndios da informação espalhados pelo mundo e que, como todo grande latifúndio, causam grandes impactos ambientais. A quantidade de energia necessária para manter estruturas assim é gigantesca (estima-se que o Google tenha uma despesa mensal de mais de 2 milhões de dólares em energia). Latifúndios também são vítimas daqueles que não têm o seu quinhão, movimentos sem êxito tanto quanto sem fundamento.<br /><br />Será que logo mais estaremos cercados de neo-ambientalistas defendendo o retrocesso da evolução tecnológica em prol da conservação do nosso planeta ou a prática de invasão das fazendas de servidores por aqueles que não a têm?<br /><br />Vou ficar pensando o resto do dia...<br /><br /><span style="font-style: italic;">Texto inspirado (e pautado) nos comentários de <a href="http://www.oesquema.com.br/conector/">Gustavo Mini</a>, na coluna Minimalismo da Oi Fm.</span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4545628354493497180.post-33180001661653807022010-01-07T12:12:00.002-02:002010-01-07T12:14:36.297-02:00Bioimpressora em 3D para copiar orgãos.E não é ficção científica.<br /><br /><center><object height="385" width="480"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/80DhBLEhdzk&hl=pt_BR&fs=1&color1=0xe1600f&color2=0xfebd01"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/80DhBLEhdzk&hl=pt_BR&fs=1&color1=0xe1600f&color2=0xfebd01" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" height="385" width="480"></embed></object></center>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4545628354493497180.post-64395350397745447062010-01-06T19:36:00.003-02:002010-01-06T20:07:02.577-02:00Paradise Circus<div style="text-align: center;"><span style="color: rgb(255, 0, 0); font-weight: bold; font-style: italic;">Conteúdo sexual explícito. Se atente, uh?</span><br /></div><br />Bom, dificilmente o video do novo single do Massive Attack – Paradise Circus, do último disco da banda, Heligoland – poderá passar na MTV ou em qualquer outro canal de música.<br /><br />O vídeo é um micro-documentário, um formato que tem agradado a muitos videomakers mundo afora. Nele, vemos uma senhora idosa confessando que não conseguiu ser prostituta. Ok, uma confissão simples, se não fosse ela a pessoa a falar. Acontece que a velhinha em questão é <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Georgina_Spelvin">Georgina Spelvin</a>, uma das maiores atrizes pornos de todos os tempos, e as memórias que evoca são aquelas em que brilhava diante das cameras. O Stereogum apresenta o vídeo dirigido por Toby Dye: "É o Titanic em versão documentário porn."<br /><br /><center><object height="281" width="500"><param name="allowfullscreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><param name="movie" value="http://vimeo.com/moogaloop.swf?clip_id=8521418&server=vimeo.com&show_title=1&show_byline=1&show_portrait=0&color=ff9933&fullscreen=1"><embed src="http://vimeo.com/moogaloop.swf?clip_id=8521418&server=vimeo.com&show_title=1&show_byline=1&show_portrait=0&color=ff9933&fullscreen=1" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always" height="281" width="500"></embed></object></center><br /><br />O vídeo com o testemunho da Georgina é entrecortado com cenas hardcore do clássico porno "The Devil in Miss Jones", de 1973. Junto com Garganta Profunda, de 1972, esse filme foi um dos responsáveis pela revolução do cinema erótico e - talvez - a estetização do sexo.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/devil_in_miss_jones_poster_01.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 500px; height: 735px;" src="http://i610.photobucket.com/albums/tt189/skull_nu/devil_in_miss_jones_poster_01.jpg" alt="" border="0" /></a>Caso você tenha problemas com cenas mais hardcore, ou com sexo por si mesmo, melhor não ver. Provavelmente o clipe mais brilhante de 2009, se não fosse a má distribuição. Convenhamos: um videoclip com sexo explícito não é a melhor forma de chegar à TV, que prefere a assepsia da simulação. Mas como a programação da Internet é feita pelos próprios internautas, os RTs e e-mails devem assegurar alguma promoção.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4545628354493497180.post-4232558393329002682010-01-04T12:51:00.006-02:002010-01-04T16:29:44.579-02:00Publicidade Ufanista CAPS LOCKPreparem-se para as tendências em comunicação no Brasil nesse 2010.<br /><br />2 exemplos de 2009 nos mostram quais serão os formatos, linguagem, narrativa e tom de voz vigentes para esse ano que chegou: comerciais de um minuto, recortados com flashes intermináveis de ufanismo e uma dinâmica narrativa que é insuportável - o volume.<br /><br />Começa falando manso, vai ficando com voz mais forte e termina quase aos berros com um texto piegas e de um nacionalismo que faria até Hugo Chavez corar.<br /><br />Bem-vindo à nova era da publicidade ufanista CAPS LOCK. <br /><br /><span style="font-weight:bold;">1. Brahma</span><br /><br /><center><object width="480" height="295"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/5AqmeH6kuts&hl=pt_BR&fs=1&color1=0xe1600f&color2=0xfebd01"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/5AqmeH6kuts&hl=pt_BR&fs=1&color1=0xe1600f&color2=0xfebd01" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="295"></embed></object></center><br /><br /><span style="font-weight:bold;">2. Governo Federal</span><br /><br /><center><object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/jRVdBayh5mg&hl=pt_BR&fs=1&color1=0xe1600f&color2=0xfebd01"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/jRVdBayh5mg&hl=pt_BR&fs=1&color1=0xe1600f&color2=0xfebd01" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object></center><br /><br />Esses comerciais me lembraram muito um ataque histérico. Segundo Freud, o ataque histérico é resultado de lembranças reprimidas. Assim, na tentativa de alcançar um objetivo maior (que incluem coisas tão diversas como fim de namoro, mostrar auto-estima, subjugar o outro com uma pretensa impressão de poder, etc), as pessoas podem dar um adeus pro autocontrole e fazer um barraco, reagindo além do que a situação precisa. E o grito é a expressão mais verdadeira de uma voz histérica.<br /><br />Só que, em alguns casos, mais do que raiva expressa verbalmente, o distúrbio<br />histérico pode afetar reflexos motores, causando paralisia total, vômito e convulsão. Para não <span style="font-style:italic;">explodir</span> de uma vez só, vale não reprimir os sentimentos. Essa tentativa, porém, pode ser inútil, já que Freud dizia que a repressão é um ato inconsciente, fruto de vontades primitivas incrustradas no cérebro humano. Os atores do filme não estão com raiva, apenas perderam o autocontrole, e gritam ou sobem o tom de voz com toda a emoção falsa possível para falar do orgulho de ser brasileiro.<br /><br />Mas, porque tem que ser assim? Um experimento descrito na revista <a href="http://www.psychologicalscience.org/">Psychological Science</a> no início de 2009, afirma que exercer o autocontrole é algo desgastante. De fato, controlar o próprio comportamento em uma determinada situação diminui a nossa capacidade de nos autocontrolarmos nas situações seguintes, mesmo quando elas não estejam inter-relacionadas. Ou seja, quanto mais se usa, mais se gasta.<br /><br />E, de acordo com os psicólogos que conduziram o experimento - Joshua M. Ackerman e John A. Bargh, da Universidade de Yale, juntamente com Noah J. Goldstein e Jenessa R. Shapiro, da Universidade da Califórnia, Los Angeles -, a situação piora quando imaginamos que, assim como a gente, a outra pessoa a quem estamos estranhando também está tentando ter autocontrole. Segundo os acadêmicos, imaginar o autocontrole de outra pessoa "pode levar de pequenos transtornos de autocontrole, tais como funcionários falando indevidamente durante uma reunião, até transtornos catastróficos, como policiais respondendo a um evento emocionalmente carregado com uma ação letal (disparando a arma de fogo, por exemplo)."<br /><br />Faz sentido: se aqueles que gritam que são brasileiros podem ser reconhecidos e retratados em um comercial de televisão, porque eu iria querer ficar de fora da manada, para morrer estresssado, mudo e sozinho? Melhor ficar quieto e deixar que me manipulem, gritando por mim as coisas que tanto quero acreditar? TUDO EM CAPS LOCK PARA OUVIRMOS BEM?<br /><br />Fontes: <a href="http://www.fafich.ufmg.br/tubo">Tudo de Ensaio</a>, <a href="http://www.psychologicalscience.org/">Psychological Science</a>Unknownnoreply@blogger.com5